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quinta-feira, 9 de maio de 2019

Museu Nacional resgata 200 peças de sua coleção egípcia

Compartilho a reportagem que você pode ler na íntegra, clicando AQUI, sobre 200 peças que foram resgatadas da coleção egípcia, após o incêndio que destruiu quase tudo do Museu Nacional.

Museu Nacional apresenta peças da coleção egípcia resgatadas dos escombros da instituição - Tomaz Silva/Agência Brasil

"As peças foram dia 7 de maio por pesquisadores do Museu Nacional, que já resgataram cerca de 200 dos mais de 700 itens da coleção egípcia do Museu Nacional. O trabalho de 100 pesquisadores, técnicos, alunos e colaboradores de outras instituições vem revelando que, ao contrário do que sugeriam as primeiras impressões sobre o desastre, muito ainda pode ser salvo da área destruída pelo fogo e pelo desmoronamento dos três andares do Paço São Cristóvão, palácio que serviu de residência à Família Real até o fim do Império.

As 200 peças da coleção egípcia são apenas uma parte das 2,7 mil peças já resgatadas do palácio. Uma das coordenadoras do núcleo de resgate, a paleontóloga Luciana Carvalho enumera que os setores com mais objetos resgatados são a arqueologia, antropologia biológica, etnologia, paleontologia de invertebrados, paleontologia de vertebrados, paleobotânica, mineralogia e petrografia. "Hoje, o processo de resgate está voltado principalmente para essas coleções cientificas", disse.


Boa parte das peças egípcias resgatadas têm sido encontrada na Reserva Técnica da Arqueologia do Museu, área em que as peças estavam armazenadas sem estarem expostas ao público. "A gente consegue encontrar muito do material intacto nas prateleiras e nas gavetas"", de acordo com o pesquisador Pedro Von Seehausen.

Um fato interessante tratado pela reportagem está reproduzido abaixo:



"A sacerdotisa egípcia Sha-Amun-em-Su foi mumificada e sepultada em um sarcófago por volta do ano 750 a.C., e seu caixão ficou lacrado até 2 de setembro de 2018, quando o incêndio do Museu Nacional destruiu parte da maior coleção egípcia da América Latina. Recebida do soberano egípcio por Dom Pedro II, a múmia era a favorita do imperador, e ficava em seu escritório, no palácio que passou a abrigar o Museu Nacional com o fim do Império. Se as chamas destruíram o caixão de madeira policromado e parte dos restos mortais da sacerdotisa, elas também revelaram nove amuletos que haviam sido vistos pela última vez por quem lacrou o caixão de Sha-Amum-em-Su."


Confira a reportagem completa em:

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-05/museu-nacional-resgata-200-pecas-de-sua-colecao-egipcia?fbclid=IwAR2oYTmKgkUKzpqPdqWnZcA6LdAc0TVQfR5T7tW0Bk3aT5kLz3ZZipzjsx4





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