A primeira múmia remonta a cerca de 3000 a.C, enquanto a segunda data do início do Médio Reino do Egito, que existia em torno de 1950 a.C.
A Universidade de Assuão disse em uma declaração que a descoberta vem após um exame conjunto e cooperação entre a Universidade de Assuan, liderada pelo professor Ahmed Gallab, a Universidade de Caiena em Espanha e o Ministério das Antiguidades do Egito.
A tecnologia de digitalização mais recente foi utilizada no raio-X, que, de acordo com a afirmação, é capaz de realizar simultaneamente simultaneamente 124 segmentos radiais, com alta qualidade e precisão.
Os egiptólogos acreditam que ambas as múmias provavelmente morreram de flutuações gastrointestinais agudas.
Não houve vestígios de hematomas ou qualquer outro tipo de doença nas múmias, de acordo com a afirmação.
O estudo das duas múmias começou em maio na Universidade de Assuan, representado pelo Presidente da Universidade e Vice-Presidente da Universidade de Pós-Graduação, Professor Ayman Osman, além da Faculdade de Arqueologia, diz o comunicado.
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