Pela primeira vez desde que foi descoberto em 1922, o sarcófago banhado a ouro do faraó Tutancâmon será restaurado. Segundo o Ministério de Antiguidades do Egito, o sarcófago e a coleção da tumba serão as peças centrais do novo Grande Museu Egípcio, previsto para inaugurar ainda este ano.
Localizada no Vale dos Reis em Luxor, a tumba foi descoberta pelo arqueólogo britânico Haward Carter. Estava intacta e tinha cerca de 5 mil artefatos. "O sarcófago sofreu muitos danos, incluindo rachaduras nas camadas douradas de gesso, e há também fragilidade nas camadas de ouro", explicou Eissa Zidan, diretor do Departamento de Restauração do museu. "O trabalho de restauração vai durar cerca de oito meses."
Tutancâmon, jovem faraó do Antigo Egito foi coroado com apenas nove anos de idade. Até hoje, historiadores possuem dúvidas sobre seu passado e analisam teorias a respeito de sua morte. Por anos acreditaram que ele havia morrido aos 19 anos com uma pancada na cabeça causada por um de seus rivais.
No entanto, especialistas determinaram que o estrago no crânio foi feito após sua morte, seja durante o processo de embalsamento ou ao ser manipulado por cientistas. Outra teoria afirma que ele quebrou a a perna e desenvolveu uma infecção pouco antes de morrer. Outras hipóteses afirmam que o faraó tinha malária, o que fez com que sua infecção na perna progredisse rapidamente ou tenha provocado uma queda fatal.
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